O QUILOMBO DOS PALMARES : IGUALDADE E REALIDADE

O QUILOMBO DOS PALMARES
A hora era chegada A vida livre de irmão Que vem em busca de liberdade Que fugiram para Palmares Atraiam a negrada Era longa a caminhada. xxxxNo Quilombo dos Palmares Existia uma grande população Entre os negros não tinham inimigos Tinham pai,avô,mãe e irmão Mesmos os portugueses Nunca conseguiram enfrentar xxxx Uma vida igualitária Que se sonha hoje em dia Motivo de alegria Os negros,índios e brancos Viveu uma fraternidade Numa total harmonia de igualdade. xxxx No mundo de igualdade Lutando contra a maldade Todos foram cem anos De vida em fraternidade Lutando pra viver livre No mundo resistindo aos ataques. xxxx Nos Palmares livre eram Isso atraiu toda a negrada Na escravidão todos fugiram Na longa caminhada Em busca de um mundo novo Em uma nova chegada. xxxxUm bando de salafrários Atacaram o quilombo Para conter os escravos Que eram os libertados Como também o governo E os senhores proprietários. xxxxOs bens por lá produzidos Repartido coisa e tal Conforme a necessidade De cada um em geral Palmares comunidade Comunidade geral. xxxxDiante desse acordo Palmares foram divididos Moravam nessa terra Os Palmares nascidos Os fugitivos escravos Para os donos devolvidos. xxxxPara os negros era uma nova chance Conhecer um mundo novo Com muito esforço chegaram lá E seu líder era Zumbi Por vinte anos Palmares Ainda pode resistir xxxx Os negros viviam em paz Numa grande tranqüilidade Foi com a chegada dos portugueses Que eles sofreram de verdade Foram mortos e humilhados Mais não perderam sua dignidade. xxxx
Os escravos antigamente Por Zumbi eram conscientizados E se eles tentassem fugir No tronco eram amarados Mas lutaram bastante Para serem libertados xxxx Os negros por causa de sua cor Pelos os brancos foram usados Apesar de todo sofrimento Ainda eram discriminados E foi com os portugueses Que eles foram escravizados.
AUTORES: ADRIANO, DENNIS, EDVAN, MÁRIO e RAFAEL. TURMA 1 ANO “B” NOITE-2009 da E.EFM Monsenhor Furtao na disciplina de história ministrada pela professora Maria Helena Candido Silva.